A dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável que todos nós já sentimos. Dor na cabeça, coluna, dente…nos mais diversos locais.
Este é o motivo que mais leva as pessoas a procurarem assistência médica, e as pessoas toleram a dor de formas diferentes.
Existem pessoas que apresentam dificuldade em tolerar a dor de um pequeno corte, enquanto outras aguentam uma lesão feita por faca, por exemplo.
Além desses tipos de dor, existe a dor crônica.
Mas o que é dor crônica? Vou te explicar tudo que você precisa saber sobre o assunto!
O que é dor crônica?
A dor crônica é uma dor que dura ou se repete por meses.
Sentimos a dor quando há ameaça de dano aos tecidos, e senti-la é fundamental para a integridade do organismo.
Quando há um trauma em algum tecido, substâncias químicas são liberadas e detectadas pelas terminações nervosas que disparam um impulso elétrico até a parte posterior da medula espinal. Os neurônios nessa região transmitem para o córtex cerebral, que é a área responsável pela cognição, para que o impulso elétrico da dor seja percebido, localizado e interpretado.
Mesmo parecendo um longo e demorado caminho, a velocidade pode ser associada à mesma de quando percebemos o calor ao encostarmos em um objeto quente e nos afastamos dele.
Mesmo que a dor seja necessária para que o organismo possa se defender, o processo não pode continuar para sempre, então, para impedir a persistência da dor, o cérebro estimula a liberação de endorfina (semelhante à morfina) e encefalinas. Essas substâncias inibem a propagação do impulso elétrico.
A dor crônica configura-se quando há uma desordem do sistema responsável pela percepção ou inibição da dor.
O que causa a dor crônica?
As causas da dor crônica são inúmeras. Conheça alguns motivos que podem desencadear esta condição:
- Traumas ou lesões;
- Doenças crônicas como fibromialgia, câncer e diabetes;
- Ansiedade, depressão e outros fatores psicológicos.
Quais os tratamentos para dor crônica?
O tratamento para dor crônica depende de sua causa, mas entre os tratamentos existentes, podemos citar o uso de medicamentos com efeito analgésico, métodos físicos como fisioterapia e terapia ocupacional e psicoterapia e terapia comportamental.
Os tratamentos devem ser indicados por um médico especialista, pois para que o problema seja de fato solucionado, é necessário entender a raiz do problema.
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